quarta-feira, 19 de maio de 2010

Eu vou ao Rock in Rio..

Boas,

Dia 21 eu vou ver este senhor...

segunda-feira, 10 de maio de 2010

A matemática prova: o amor não chega para se viver feliz para sempre


Acabei de ler isto...

É um campeonato em que não faltam clichés. Que não basta amor e uma cabana, e que o amor não faz milagres são apenas alguns. Mas e se um matemático disser que pode oferecer conselhos sobre como manter uma relação duradoura? A proposta é do espanhol José-Manuel Rey, que assina esta semana um artigo na revista científica "PLoS ONE".

Com base na teoria matemática do controlo optimal, usada para resolver problemas de optimização em sistemas dinâmicos, o investigador do departamento de Análise Económica da Universidade Complutense, em Madrid, diz ter identificado a chave de uma relação eterna: um investimento contínuo e vigilante dos parceiros, para combater o desgaste natural do amor.

A teoria assenta em pressupostos científicos validados em trabalhos anteriores, um dos quais recebeu o nome de "segunda lei da termodinâmica das relações sentimentais" e foi definido pelo psicólogo John Gottman, em 2002. "Há uma tendência do amor inicial por a outra pessoa desaparecer, uma inércia que tem de ser combatida com energia e "medidas conscienciosas", lembra Rey.

Para pôr a matemática ao serviço da terapia matrimonial, o investigador descreveu um paradoxo comum nas relações amorosas: "Uma relação planeada para durar vai muito provavelmente acabar." Segundo o investigador, os argumentos são claros dos dois lados da balança: em 2005, a taxa de divórcio na Europa era de 44% e estima-se que metade das pessoas na casa dos 40 anos já se tenham divorciado pelo menos uma vez.


Outro estudo, realizado pelo norte-americano Mathew Bramlett, em 2002, revela que as coabitações não matrimoniais são mais instáveis: 49% das relações só duram cinco anos e 62% dez anos; nos casamentos as projecções são 20% e 33% para os mesmos períodos. Ainda assim, na hora de dar o nó reina quase sempre o optimismo. Numa sondagem norte-americana, 93,9% dos casados considerava a hipótese de divórcio baixa ou muito baixa, um sentimento comum em 81,1% dos casais de namorados. "É intrigante que, apesar de conhecerem a elevada probabilidade de isso acontecer, a grande maioria das pessoas pensa que a sua relação não vai acabar", afirma Rey

Para modelar o casamento feliz, José-Manuel Rey partiu do princípio de que o pico de felicidade conjugal acontece na altura do casamento. "Neste momento, os dois parceiros acordam tornar-se um casal e fazer o que for preciso para assegurar um longo futuro juntos", escreve o investigador. Equações depois, demonstrou que, apesar de as pessoas conhecerem a realidade, conseguem partir para o casamento com uma visão positiva. E concluiu que por detrás do desgaste marital está um fenómeno básico: uma lacuna de esforço. (simples..não!!?)


"É a diferença entre o esforço necessário para manter a relação e o esforço que estaríamos dispostos a fazer se só tivéssemos o presente em consideração. Portanto, se esta diferença for grande demais, acabamos por não investir o suficiente e a relação fracassa", explica ao i João Santos Silva. Para o investigador em econometria da Universidade de Essex, a matemática das relações pode ser uma boa ferramenta para desmontar a realidade complexa: "Nos últimos 25 anos, este tipo de modelos tem produzido muitos resultados interessantes, e o artigo insere-se nesta longa tradição. Enfatiza a necessidade de haver um investimento continuo na relação para que ela possa sobreviver; um facto que parece ser evidente, mas que aparentemente é negligenciado em muitas relações."

Sit in http://www.ionline.pt/conteudo/53496-a-matematica-prova-o-amor-nao-chega-se-viver-feliz-sempre
Grande estudo...grandes conclusões...

domingo, 9 de maio de 2010

Compras @ IKEA

Boas Tardes,

Ontem dirigi-me ao antro do comércio e de decoração em Portugal que não é mais nem menos que é o IKEA, com o simples intuito o de fazer exactamente o mesmo que 1/10 dos 7.000.000 milhões de pessoas que passam por lá mensalmente que é comprar coisas.
Vi muitas coisas, olhei para muitas coisas, comprei muitas coisas, mas fui arrebatado por este mimo…uma lanterna para por vales…que por ventura fica muito bem lá em casa no cimo das escadas…

Sejam 11:00 da manhã ou 22:00 da noite o IKEA esta sempre cheio de movimentação, gente, barulho…realmente é um caso de sucesso entre todos nós…isto porque é raro, não digo que seja impossível porque conheço algumas pessoas que não têm, mas é raro alguém que não tenha pelo menos 1 peça do IKEA em casa.

Breves temas e compras a divulgar..
Beijinhos e abraços

Lindos não são